quarta-feira, novembro 18, 2009
Professor como Pesquisador
PROJETO DE INVESTIGAÇÃO
- Professor como pesquisador -
TÍTULO: A TRANSIÇÃO DO ALUNO DO ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL PARA UM CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. JUSTIFICATIVA:
Como profissional da educação da Rede Estadual lido com a preocupação dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio quanto ao ingresso à universidade em particular ao curso de Administração, o mais procurado por eles.
2. PROBLEMA DE PESQUISA:
Como evitar a infantilização dos alunos com a transposição dos métodos pedagógicos da Educação básica para um curso universitário em Administração?
3. OBJETIVOS:
Entender o comportamento do aluno perante os constantes desafios que este enfrenta na vida acadêmica.
Propor uma discussão sobre os aspectos que o leva a esse comportamento.
4. METODOLOGIA:
4.1. Caracterização:
A pesquisa caracteriza-se como exploratória, com abordagem qualitativa, e será realizada a partir dos princípios da pesquisa-ação, por sua proposta de vinculação com a prática docente universitária.
Entrevistas com alunos e professores do Ensino Médio e Ensino Superior.
4.2. Procedimentos para a pesquisa: Pesquisa Bibliográfica.
- FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia – Seberes Necessários à prática educativa – São Paulo, Brasil: Paz e Terra (coleção Leitura), 1997;
- FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido – Paz e Terra – 39º edição, 2005;
- PIMENTA, S. G. Professor: formação, identidade e trabalho docente. In PIMENTA. S. G. (Org.). São Paulo: Cortez, 1999;
- FRANCO, M. A. S., Pedagogia da Pesquisa-Ação. Educação e Pesquisa, v. 31, p. 483-502, set./dez. 2005;
- Thurler, M. G. - Inovar no interior da Escola. Porto Alegre: Artmed, 2001;
- UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA MARIA- Rogério Lacaz Ruiz - O que um aluno ingressante na Universidade deve saber. http://www.unifra.br/professores
- Revista Nova Escola – Professor se forma na Escola – Antonio Nóvoa - Edição 142, de 05/2001;
- FREITAS, D- 1998 – Mudança conceitual em sala de auda: uma experiência com formação inicial de professores. Tese de Doutoramento. FEUSP
- Site de entrevistas - http://www.escola2000/org.br/comunique/entrevistas
5. SÍNTESE DOS ASPECTOS JÁ PESQUISADOS
- Paulo Freire insiste na "especificidade humana" do ensino, enquanto competência profissional e generosidade pessoal, sem autoritarismos e arrogância. Só assim, diz ele, nascerá um clima de respeito mútuo e disciplina saudável entre "a autoridade docente e as liberdades dos alunos, (...) reinventando o ser humano na aprendizagem de sua autonomia"(p.105). "prática de teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, ensinar de aprender" (pp.106-107).
- Segundo estudos da Universidade Federal de Santa Maria, convém ressaltar a preocupação das grades curriculares em sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos ingressantes, em especial, as disciplinas iniciais (1º semestre), voltadas para o conteúdo do ensino médio e apresentadas sob o ponto de vista do “ensino superior”.
- Pesquisas sobre a busca de alternativas metodológicas para a docência do ensino superior, como ensino por módulos, por projetos etc....
- Antonio Nóvoa - Portanto, na perspectiva das relações humanas, de riqueza pessoal, da capacidade de trabalho, as expectativas quanto aos nossos alunos ingressantes são favoráveis e essas realmente é que são importantes e decisivas na formação do futuro professor e/ou pesquisador.
Maria Angela Carlovich Vicente
- Professor como pesquisador -
TÍTULO: A TRANSIÇÃO DO ALUNO DO ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL PARA UM CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. JUSTIFICATIVA:
Como profissional da educação da Rede Estadual lido com a preocupação dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio quanto ao ingresso à universidade em particular ao curso de Administração, o mais procurado por eles.
2. PROBLEMA DE PESQUISA:
Como evitar a infantilização dos alunos com a transposição dos métodos pedagógicos da Educação básica para um curso universitário em Administração?
3. OBJETIVOS:
Entender o comportamento do aluno perante os constantes desafios que este enfrenta na vida acadêmica.
Propor uma discussão sobre os aspectos que o leva a esse comportamento.
4. METODOLOGIA:
4.1. Caracterização:
A pesquisa caracteriza-se como exploratória, com abordagem qualitativa, e será realizada a partir dos princípios da pesquisa-ação, por sua proposta de vinculação com a prática docente universitária.
Entrevistas com alunos e professores do Ensino Médio e Ensino Superior.
4.2. Procedimentos para a pesquisa: Pesquisa Bibliográfica.
- FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia – Seberes Necessários à prática educativa – São Paulo, Brasil: Paz e Terra (coleção Leitura), 1997;
- FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido – Paz e Terra – 39º edição, 2005;
- PIMENTA, S. G. Professor: formação, identidade e trabalho docente. In PIMENTA. S. G. (Org.). São Paulo: Cortez, 1999;
- FRANCO, M. A. S., Pedagogia da Pesquisa-Ação. Educação e Pesquisa, v. 31, p. 483-502, set./dez. 2005;
- Thurler, M. G. - Inovar no interior da Escola. Porto Alegre: Artmed, 2001;
- UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA MARIA- Rogério Lacaz Ruiz - O que um aluno ingressante na Universidade deve saber. http://www.unifra.br/professores
- Revista Nova Escola – Professor se forma na Escola – Antonio Nóvoa - Edição 142, de 05/2001;
- FREITAS, D- 1998 – Mudança conceitual em sala de auda: uma experiência com formação inicial de professores. Tese de Doutoramento. FEUSP
- Site de entrevistas - http://www.escola2000/org.br/comunique/entrevistas
5. SÍNTESE DOS ASPECTOS JÁ PESQUISADOS
- Paulo Freire insiste na "especificidade humana" do ensino, enquanto competência profissional e generosidade pessoal, sem autoritarismos e arrogância. Só assim, diz ele, nascerá um clima de respeito mútuo e disciplina saudável entre "a autoridade docente e as liberdades dos alunos, (...) reinventando o ser humano na aprendizagem de sua autonomia"(p.105). "prática de teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, ensinar de aprender" (pp.106-107).
- Segundo estudos da Universidade Federal de Santa Maria, convém ressaltar a preocupação das grades curriculares em sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos ingressantes, em especial, as disciplinas iniciais (1º semestre), voltadas para o conteúdo do ensino médio e apresentadas sob o ponto de vista do “ensino superior”.
- Pesquisas sobre a busca de alternativas metodológicas para a docência do ensino superior, como ensino por módulos, por projetos etc....
- Antonio Nóvoa - Portanto, na perspectiva das relações humanas, de riqueza pessoal, da capacidade de trabalho, as expectativas quanto aos nossos alunos ingressantes são favoráveis e essas realmente é que são importantes e decisivas na formação do futuro professor e/ou pesquisador.
Maria Angela Carlovich Vicente
sexta-feira, novembro 13, 2009
PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO
Diagnóstico
O Diagnóstico tem por fim determinar, através de métodos, a natureza e as causas dos problemas educacionais.
Diagnóstico é o confronto entre o ideal traçado em a prática existente.
É uma leitura e um juízo de realidade, do mundo e da instituição.
Referências básicas para o diagnóstico escolar:
* Análise das avaliações internas.
* Avaliação das avaliações externas.
* Demanda de cursos.
* Análise do quadro escolar do ano anterior.
Diagnosticar é detectar o caráter específico da realidade da instituição e identificar as fontes dos problemas a serem superadas.
Objetivos gerais:
* correspondem a planos de longo ou médio prazo;
* expressam propósitos mais amplos acerca do papel da instituiçã e do ensino diante das exigências postas pela realidade social diante do desenvolvimento da personalidade dos alunos;
* definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada componente curricular, conforme perfil/níveis escolares e faixa etária dos alunos.
Objetivos Específicos:
* correspondem a planos de curto prazo;
* referem-se às ações concretas a realizar;
* devem ser ativos, dinâmicos e breves;
* é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para quê;
* determinar exigências e resultados esperados da atividade dos alunos, referente a conhecimentos, atitudes, habilidades e convicções cuja aquisição e desenvolvimento e desenvolvimento ocorrem no processo de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas disciplinas em estudo.
Conteúdos
Conteúdos conceituais relacionado a dimensão conceitual do conteúdo numa perspectiva científica, criativa, produtiva.
A dimensão procedimental do conteúdo envolve o processo ensino-aprendizagem, articulando três pólos distintos:
* a construção de uma lógica
* uma pedagogia
* uma área específica do conhecimento
A dimensão atitudinal do conteúdo está presente no cotidiano da entidade escolar, envolvendo valores, atitudes, normas, posturas que influem nas relações e interações da comunidade.
CONTEÚDOS:
* Conceituais: o que é preciso saber
* Procedimentais: o que é preciso saber fazer
* Atitudinais: os que admitem ser.
ORIENTAÇÃO Didático-metodológica
Constituem na análise das diferentes relações que ocorrem entre alunos-professores e diferentes variáveis didáticas presentes no processo de ensino-aprendizagem.
Estratégia “Arte de aplicar os meios disponíveis com vistas à consecução de objetivos específicos” ou “Arte de explorar condições favoráveis com fim de alcançar objetivos específicos”
Assim, antes de determinarmos como será realizado o ensino, por exemplo, é importante que determinemos por quê e para quê queremos ensinar.
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
A seleção dos instrumentos e técnicas deve considerar as competências e padrões desejados, bem como a natureza da instituição.
Algumas técnicas e instrumentos poderiam ser pensados, a saber:
* desenvolvimento de projetos;
* observação da resolução de problemas em situações simuladas a partir da realidade;
* estudos de casos;
* provas operatórias;
* portfólios;
* pesquisas.
definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada componente curricular, conforme perfil/níveis escolares e faixa etária dos alunos.
Refletir sobre como se ensina e aprende na universidade é um caminho amplo, tortuoso e cheio de incertezas. Temos que discutir e pesquisar o que vamos focar em nosso plano de ensino , são alguns dos desafios que nós iremos enfrentar.
As condições de produção de uma proposta curricular podem ser apreendidas na ordem do discurso educativo.
Maria Angela Carlovich Vicente
Diagnóstico
O Diagnóstico tem por fim determinar, através de métodos, a natureza e as causas dos problemas educacionais.
Diagnóstico é o confronto entre o ideal traçado em a prática existente.
É uma leitura e um juízo de realidade, do mundo e da instituição.
Referências básicas para o diagnóstico escolar:
* Análise das avaliações internas.
* Avaliação das avaliações externas.
* Demanda de cursos.
* Análise do quadro escolar do ano anterior.
Diagnosticar é detectar o caráter específico da realidade da instituição e identificar as fontes dos problemas a serem superadas.
Objetivos gerais:
* correspondem a planos de longo ou médio prazo;
* expressam propósitos mais amplos acerca do papel da instituiçã e do ensino diante das exigências postas pela realidade social diante do desenvolvimento da personalidade dos alunos;
* definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada componente curricular, conforme perfil/níveis escolares e faixa etária dos alunos.
Objetivos Específicos:
* correspondem a planos de curto prazo;
* referem-se às ações concretas a realizar;
* devem ser ativos, dinâmicos e breves;
* é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para quê;
* determinar exigências e resultados esperados da atividade dos alunos, referente a conhecimentos, atitudes, habilidades e convicções cuja aquisição e desenvolvimento e desenvolvimento ocorrem no processo de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas disciplinas em estudo.
Conteúdos
Conteúdos conceituais relacionado a dimensão conceitual do conteúdo numa perspectiva científica, criativa, produtiva.
A dimensão procedimental do conteúdo envolve o processo ensino-aprendizagem, articulando três pólos distintos:
* a construção de uma lógica
* uma pedagogia
* uma área específica do conhecimento
A dimensão atitudinal do conteúdo está presente no cotidiano da entidade escolar, envolvendo valores, atitudes, normas, posturas que influem nas relações e interações da comunidade.
CONTEÚDOS:
* Conceituais: o que é preciso saber
* Procedimentais: o que é preciso saber fazer
* Atitudinais: os que admitem ser.
ORIENTAÇÃO Didático-metodológica
Constituem na análise das diferentes relações que ocorrem entre alunos-professores e diferentes variáveis didáticas presentes no processo de ensino-aprendizagem.
Estratégia “Arte de aplicar os meios disponíveis com vistas à consecução de objetivos específicos” ou “Arte de explorar condições favoráveis com fim de alcançar objetivos específicos”
Assim, antes de determinarmos como será realizado o ensino, por exemplo, é importante que determinemos por quê e para quê queremos ensinar.
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
A seleção dos instrumentos e técnicas deve considerar as competências e padrões desejados, bem como a natureza da instituição.
Algumas técnicas e instrumentos poderiam ser pensados, a saber:
* desenvolvimento de projetos;
* observação da resolução de problemas em situações simuladas a partir da realidade;
* estudos de casos;
* provas operatórias;
* portfólios;
* pesquisas.
definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada componente curricular, conforme perfil/níveis escolares e faixa etária dos alunos.
Refletir sobre como se ensina e aprende na universidade é um caminho amplo, tortuoso e cheio de incertezas. Temos que discutir e pesquisar o que vamos focar em nosso plano de ensino , são alguns dos desafios que nós iremos enfrentar.
As condições de produção de uma proposta curricular podem ser apreendidas na ordem do discurso educativo.
Maria Angela Carlovich Vicente
quinta-feira, novembro 12, 2009
COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
Professor MASETTO, MARCOS TARCÍSIO
Texto 1 –
Necessidade e atualidade do debate sobre competência pedagógica e docência universitária
Texto 2
Docência universitária com profissionalismo
Texto 3
Docente do Ensino Superior atuando no processo Ensino-Aprendizagem?
RELATO:
Nos primeiros textos o autor nos mostra a crítica quanto a estrutura organizativa do ensino superior no Brasil que sempre privilegiou o domínio de conhecimentos e experiências profissionais como requisitos para a docência superior. Quem sabe para quem não sabe. Aulas expositivas, palestras.
Formação de profissionais para exercer determinada profissão – modelo francês napoleônico – profissionalizante.
Até a década de 70 nada mudou apenas na última década além da exigência do Bacharelado, Doutorado e Publicações estão também competência pedagógica => educador.
Situação Nova a Revolução das TICs Coração das Universidades são as pesquisas, produções e publicações.
Produzir e socializar o conhecimento = próprio, PCs – ONGs – Universidade Telemática, etc. Válido para professores, alunos e qualquer pessoa.
--Passador de conhecimentos está com seus dias contados. Abrir para o diálogo, outras fontes, principalmente para pesquisas. Aprender até com os alunos.
As carreiras profissionais também estão mudando = profissionais intercambiáveis.
Profissionais contextualizados e também engajados em equipes.
Currículos de formação de profissionais fazem com que as universidades saiam de si mesmas = mudanças de paradigmas curriculares.
Linhas:
PERFIL DO PROFESSOR
=> Cooparticipação = o aluno aprender com o próprio colega
=>Aprendizagem = Ensino para aprender
=> Perfil = professores sem conhecimento prático
Ideal = Multidisciplinaridade
Interdisciplinaridade (Utopia)
COMUNIDADE = Ensino e Aprendizagem se complementam.
Além disso, toda a produção de conhecimentos diz respeito também a todas as dimensões de cultura humana:
COMO TECNIA , OU MODOS DE FAZER;
COMO LOGIA , OU MODOS DE PENSAR;
COMO NOMIA , OU MODOS DE INSTITUIR RELAÇÕES;
Maria Angela Carlovich Vicente
Texto 1 –
Necessidade e atualidade do debate sobre competência pedagógica e docência universitária
Texto 2
Docência universitária com profissionalismo
Texto 3
Docente do Ensino Superior atuando no processo Ensino-Aprendizagem?
RELATO:
Nos primeiros textos o autor nos mostra a crítica quanto a estrutura organizativa do ensino superior no Brasil que sempre privilegiou o domínio de conhecimentos e experiências profissionais como requisitos para a docência superior. Quem sabe para quem não sabe. Aulas expositivas, palestras.
Formação de profissionais para exercer determinada profissão – modelo francês napoleônico – profissionalizante.
Até a década de 70 nada mudou apenas na última década além da exigência do Bacharelado, Doutorado e Publicações estão também competência pedagógica => educador.
Situação Nova a Revolução das TICs Coração das Universidades são as pesquisas, produções e publicações.
Produzir e socializar o conhecimento = próprio, PCs – ONGs – Universidade Telemática, etc. Válido para professores, alunos e qualquer pessoa.
--Passador de conhecimentos está com seus dias contados. Abrir para o diálogo, outras fontes, principalmente para pesquisas. Aprender até com os alunos.
As carreiras profissionais também estão mudando = profissionais intercambiáveis.
Profissionais contextualizados e também engajados em equipes.
Currículos de formação de profissionais fazem com que as universidades saiam de si mesmas = mudanças de paradigmas curriculares.
Linhas:
PERFIL DO PROFESSOR
=> Cooparticipação = o aluno aprender com o próprio colega
=>Aprendizagem = Ensino para aprender
=> Perfil = professores sem conhecimento prático
Ideal = Multidisciplinaridade
Interdisciplinaridade (Utopia)
COMUNIDADE = Ensino e Aprendizagem se complementam.
Além disso, toda a produção de conhecimentos diz respeito também a todas as dimensões de cultura humana:
COMO TECNIA , OU MODOS DE FAZER;
COMO LOGIA , OU MODOS DE PENSAR;
COMO NOMIA , OU MODOS DE INSTITUIR RELAÇÕES;
Maria Angela Carlovich Vicente
Planejamento Curricular, como elaborar Plano de Ensino
Resumo
No encontro do dia 07 de novembro foi discutido sobre a construção do currículo do Curso Superior e também do Plano de Aula dos professores.
O que significa planejar o ensino.
Palavras-chaves: Comunicação, Currículo, Ensino.
Apresentação de slides sobre Como evoluiu o Movimento de Objetivos Eduacionais:
Johan F. Herbart (1776-1903)
preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de idéias necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos;
apresentação: a partir do concreto, o conhecimento novo é apresentado;
assimilação: o aluno é capaz de comparar o novo com o velho, distinguindo semelhanças e diferenças;
generalização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair, chegando a conceitos gerais, sendo que esse passo deve predominar na adolescência;
aplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu em novos exemplos e exercícios. É deste modo, e somente deste modo, que a massa de idéias passa a ter um sentido vital, perdendo o aspecto de acumulação de informações inúteis para o indivíduo.
Herbart Spencer (1820-1903)
Autopreservação
Indiretamente relativo ao atendimento dessas necessidades
Relacionar à criação de decência
Políticas sociais
FRANKLIN BOBBIT – 1918 – The Curriculum
Eliminar objetivos que não são práticos e não possam ser avançados
Objetivos que constituam necessidades para a vida adulta
Evitar objetivos que se oponham à comunidade
Envolver a comunidade no estabelecimento
Diferenciar objetivos (Competência e Habilidades)
Sequenciar os objetivos
RALPH TYLER – 1949 – Basic principles of curriculum and instructions
1. “Que objectivos educacionais deve a escola procurar atingir?
2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos?
3. Como organizar eficientemente essas experiências educacionais?
4. Como podemos ter a certeza de que esses objectivos estão sendo alcançados?”
Não há um currículo uniforme, por conseguinte, cada escola dará a resposta estas perguntas.Em meados do século XX, dá-se uma mudança para a incidência do currículo nos saberes científicos.
BENJAMIN BLOOM (1913-1999)
Taxionomia dos objetivos
Planos originais Taxionomia Completa
3 aspectos: cognitiva, afetiva, psicomotora
alcançados?”
ROBERT MAGER
Um dos 3 maiores expoentes em objetivos de ensino
Objetivos específicos e mensuráveis
Comportamental
Desempenho
Operacionais
A docência no Ensino Superior requer um profissional que, mediante habilidosa combinação de suas habilidades pessoais com as expectativas dos estudantes e as exigências do ambiente, seja capaz de garantir um aprendizado agradável e eficiente. Torna-se necessário, portanto, a presença em sala de aula de um profissional que sabe definir objetivos de ensino, selecionar conteúdos, escolher as estratégias de ensino mais adequadas e promover uma avaliação comprometida com a aprendizagem.
Refletir sobre como se ensina e aprende na universidade é um caminho amplo, tortuoso e cheio de incertezas. Temos que discutir e pesquisar o que vamos focar em nosso plano de ensino , são alguns dos desafios que nós iremos enfrentar.
As condições de produção de uma proposta curricular podem ser apreendidas na ordem do discurso educativo.
Maria Angela Carlovich Vicente
No encontro do dia 07 de novembro foi discutido sobre a construção do currículo do Curso Superior e também do Plano de Aula dos professores.
O que significa planejar o ensino.
Palavras-chaves: Comunicação, Currículo, Ensino.
Apresentação de slides sobre Como evoluiu o Movimento de Objetivos Eduacionais:
Johan F. Herbart (1776-1903)
preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de idéias necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos;
apresentação: a partir do concreto, o conhecimento novo é apresentado;
assimilação: o aluno é capaz de comparar o novo com o velho, distinguindo semelhanças e diferenças;
generalização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair, chegando a conceitos gerais, sendo que esse passo deve predominar na adolescência;
aplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu em novos exemplos e exercícios. É deste modo, e somente deste modo, que a massa de idéias passa a ter um sentido vital, perdendo o aspecto de acumulação de informações inúteis para o indivíduo.
Herbart Spencer (1820-1903)
Autopreservação
Indiretamente relativo ao atendimento dessas necessidades
Relacionar à criação de decência
Políticas sociais
FRANKLIN BOBBIT – 1918 – The Curriculum
Eliminar objetivos que não são práticos e não possam ser avançados
Objetivos que constituam necessidades para a vida adulta
Evitar objetivos que se oponham à comunidade
Envolver a comunidade no estabelecimento
Diferenciar objetivos (Competência e Habilidades)
Sequenciar os objetivos
RALPH TYLER – 1949 – Basic principles of curriculum and instructions
1. “Que objectivos educacionais deve a escola procurar atingir?
2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos?
3. Como organizar eficientemente essas experiências educacionais?
4. Como podemos ter a certeza de que esses objectivos estão sendo alcançados?”
Não há um currículo uniforme, por conseguinte, cada escola dará a resposta estas perguntas.Em meados do século XX, dá-se uma mudança para a incidência do currículo nos saberes científicos.
BENJAMIN BLOOM (1913-1999)
Taxionomia dos objetivos
Planos originais Taxionomia Completa
3 aspectos: cognitiva, afetiva, psicomotora
alcançados?”
ROBERT MAGER
Um dos 3 maiores expoentes em objetivos de ensino
Objetivos específicos e mensuráveis
Comportamental
Desempenho
Operacionais
A docência no Ensino Superior requer um profissional que, mediante habilidosa combinação de suas habilidades pessoais com as expectativas dos estudantes e as exigências do ambiente, seja capaz de garantir um aprendizado agradável e eficiente. Torna-se necessário, portanto, a presença em sala de aula de um profissional que sabe definir objetivos de ensino, selecionar conteúdos, escolher as estratégias de ensino mais adequadas e promover uma avaliação comprometida com a aprendizagem.
Refletir sobre como se ensina e aprende na universidade é um caminho amplo, tortuoso e cheio de incertezas. Temos que discutir e pesquisar o que vamos focar em nosso plano de ensino , são alguns dos desafios que nós iremos enfrentar.
As condições de produção de uma proposta curricular podem ser apreendidas na ordem do discurso educativo.
Maria Angela Carlovich Vicente
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