Maria Angela Carlovich Vicente
UNINOVE – DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
Texto 1 –
Necessidade e atualidade do debate sobre competência pedagógica e docência universitária
Texto 2
Docência universitária com profissionalismo
Texto 3
Docente do Ensino Superior atuando no processo Ensino-Aprendizagem?
RELATO:
Nos primeiros textos o autor nos mostra a crítica quanto a estrutura organizativa do ensino superior no Brasil que sempre privilegiou o domínio de conhecimentos e experiências profissionais como requisitos para a docência superior. Quem sabe para quem não sabe. Aulas expositivas, palestras.
Formação de profissionais para exercer determinada profissão – modelo francês napoleônico – profissionalizante.
Até a década de 70 nada mudou apenas na última década além da exigência do Bacharelado, Doutorado e Publicações estão também competência pedagógica => educador.
Situação Nova a Revolução das TICs Coração das Universidades são as pesquisas, produções e publicações.
Produzir e socializar o conhecimento = próprio, PCs – ONGs – Universidade Telemática, etc. Válido para professores, alunos e qualquer pessoa.
--Passador de conhecimentos está com seus dias contados. Abrir para o diálogo, outras fontes, principalmente para pesquisas. Aprender até com os alunos.
As carreiras profissionais também estão mudando = profissionais intercambiáveis.
Profissionais contextualizados e também engajados em equipes.
Currículos de formação de profissionais fazem com que as universidades saiam de si mesmas = mudanças de paradigmas curriculares.
PERFIL DO PROFESSOR
=> Cooparticipação = o aluno aprender com o próprio colega
=>Aprendizagem = Ensino para aprender
=> Perfil = professores sem conhecimento prático
Ideal = Multidisciplinaridade
Interdisciplinaridade (Utopia)
COMUNIDADE = Ensino e Aprendizagem se complementam.
Além disso, toda a produção de conhecimentos diz respeito também a todas as dimensões de cultura humana:
COMO TECNIA , OU MODOS DE FAZER;
COMO LOGIA , OU MODOS DE PENSAR;
COMO NOMIA , OU MODOS DE INSTITUIR RELAÇÕES;
quarta-feira, outubro 28, 2009
segunda-feira, outubro 05, 2009
domingo, outubro 04, 2009
PROJETO PEDAGÓGICO
Princípios pedagógicos
Entendemos que a escola é um serviço à Educação, atuando num campo específico das atividades humanas.
Cabe a escola disponibilizar recursos e condições necessárias para que seus alunos, tendo como ponto de partida a produção cultural historicamente acumulada, possam exercer suas atividades de aprendizagem em conformidade com suas necessidades e em sintonia com a contemporaneidade dos temas e conteúdos surgidos, inclusive, durante o desenvolvimento do processo.
Partimos do pressuposto que a Educação é um processo continuado e permanente de socialização dos sujeitos humanos enquanto pessoas que agem, pensam e se relacionam em sociedade, sendo, cada um, sujeito e promotor da sua própria educação, junto com os diversos coletivos sociais dos quais participa e que atuam também, diretamente, nesse processo educativo.
A contextualização do fazer escolar diz respeito tanto ao desenvolvimento dos alunos, adolescentes, jovens ou adultos, provenientes de uma determinada categoria social de classe de trabalhadores, quanto aos conteúdos a serem trabalhados e experimentados, relativos ao momento cultural no qual se vive.
Tal contextualização, no entanto, não pode incorrer nem na concessão ao reducionismo - com respeito aos educadores, por uma pedagogia de “facilitações”; com respeito aos conteúdos pedagógicos curriculares, por um programa funcional – nem na tentação do imediatismo, de se responder apressadamente ao que hoje se apresenta como as “competências necessárias”.
Desta forma, consideramos como Princípios Pedagógicos comuns a todas as áreas de ensino:
.1. O desvelamento da historicidade dos conhecimentos, das técnicas e das relações instituídas, de tal maneira que as criações humanas sejam percebidas como resultado de relações sociais dadas em cada momento histórico, e que permanecem em constante recriação e reposição a partir de acúmulos, das necessidades e dos interesses em jogo a cada momento.
.2. A afirmação do caráter social, ou socialmente das produções humanas em seus diversos campos, inclusive o dos conhecimentos que, da mesma forma que resultantes de um trabalho socialmente construído, são também apropriados através de sua reconstrução social na experiência solidária da Educação.
.3. A exploração da incompletude intrínseca a todo conhecimento, que diz respeito não apenas a que o aprendizado é um processo continuado que se dá ao longo de toda a vida de cada um, como também que o conhecer não se restringe apenas no âmbito da atividade intelectual cognitiva, mas se estende a todos os âmbitos interligados do sujeito – intenções, pensamentos e afetos. Além disso, toda a produção de conhecimentos diz respeito também a todas as dimensões de cultura humana:
===> COMO TECNIA , OU MODOS DE FAZER;
===> COMO LOGIA , OU MODOS DE PENSAR;
===> COMO NOMIA , OU MODOS DE INSTITUIR RELAÇÕES;
E a todas as dimensões da vida social ou da “cidade humana”, a saber:
O exercício do trabalho e das técnicas que criam e recriam as cidades;
O exercício do pensamento e a produção dos conhecimentos e das artes;
O exercício da cidadania ou do governo das cidades;
.4. A interdisciplinaridade que é a característica de qualquer exercício do pensamento e ação educativa não se põe, portanto, como mero dispositivo mecânico, de superposição de áreas de conhecimentos, e nem de um ponto de vista simplesmente conceitualista . Mas é tomada como condição prévia a qualquer produção de conhecimentos e constitutiva de formação dos sujeitos humanos enquanto trabalhadores, pensadores e cidadãos, que buscam a expansão de sua autonomia como sujeitos sociais e aprofundamento de seus conhecimentos através da pesquisa, experimentação e criação de projetos que venham a contribuir na construção da sociedade.
A opção política – pedagógica da nossa escola é que, através dos conhecimentos até aqui socialmente produzido, possamos desenvolver em nossos alunos a autonomia do pensamento e a descoberta da relação solidária de cada um para a sociedade e o mundo.
Como realizar uma proposta do Projeto Pedagógico
Para desenvolver e fortalecer o trabalho coletivo é preciso instalar condições que são de responsabilidade de todos: professores, diretores, professor coordenador e o próprio sistema de ensino.
Deve-se contar com a iniciativa de todos e a participação e disposição de muitos, mas isto não basta.
A Escola precisa organizar espaço e horário que favoreçam os encontros regulares dos professores e com a colaboração do professor coordenador planejando muito bem esses encontros.
A composição dos grupos, bem como a periodicidade das reuniões HTCs devem estar a favor do trabalho pedagógico que se quer realizar, sem prejuízo para as partes envolvidas, professores e alunos.
A interação entre os participantes não é só o “estar junto”, trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações. Assim, diminui a resistência às novas formas de pensar, favorecendo a predisposição à mudança. Mobilizando os professores para um trabalho coletivo e postura única.
Quando implantado com sentido definido e um alcance planejado, o trabalho coletivo configura-se, pois, como a instância privilegiada do desenvolvimento social e profissional para cada um dos componentes da equipe escolar e, consequentemente, como gerador de novas idéias, novos projetos. Enfrentar o novo junto é melhor para todos.
Entendemos que a escola é um serviço à Educação, atuando num campo específico das atividades humanas.
Cabe a escola disponibilizar recursos e condições necessárias para que seus alunos, tendo como ponto de partida a produção cultural historicamente acumulada, possam exercer suas atividades de aprendizagem em conformidade com suas necessidades e em sintonia com a contemporaneidade dos temas e conteúdos surgidos, inclusive, durante o desenvolvimento do processo.
Partimos do pressuposto que a Educação é um processo continuado e permanente de socialização dos sujeitos humanos enquanto pessoas que agem, pensam e se relacionam em sociedade, sendo, cada um, sujeito e promotor da sua própria educação, junto com os diversos coletivos sociais dos quais participa e que atuam também, diretamente, nesse processo educativo.
A contextualização do fazer escolar diz respeito tanto ao desenvolvimento dos alunos, adolescentes, jovens ou adultos, provenientes de uma determinada categoria social de classe de trabalhadores, quanto aos conteúdos a serem trabalhados e experimentados, relativos ao momento cultural no qual se vive.
Tal contextualização, no entanto, não pode incorrer nem na concessão ao reducionismo - com respeito aos educadores, por uma pedagogia de “facilitações”; com respeito aos conteúdos pedagógicos curriculares, por um programa funcional – nem na tentação do imediatismo, de se responder apressadamente ao que hoje se apresenta como as “competências necessárias”.
Desta forma, consideramos como Princípios Pedagógicos comuns a todas as áreas de ensino:
.1. O desvelamento da historicidade dos conhecimentos, das técnicas e das relações instituídas, de tal maneira que as criações humanas sejam percebidas como resultado de relações sociais dadas em cada momento histórico, e que permanecem em constante recriação e reposição a partir de acúmulos, das necessidades e dos interesses em jogo a cada momento.
.2. A afirmação do caráter social, ou socialmente das produções humanas em seus diversos campos, inclusive o dos conhecimentos que, da mesma forma que resultantes de um trabalho socialmente construído, são também apropriados através de sua reconstrução social na experiência solidária da Educação.
.3. A exploração da incompletude intrínseca a todo conhecimento, que diz respeito não apenas a que o aprendizado é um processo continuado que se dá ao longo de toda a vida de cada um, como também que o conhecer não se restringe apenas no âmbito da atividade intelectual cognitiva, mas se estende a todos os âmbitos interligados do sujeito – intenções, pensamentos e afetos. Além disso, toda a produção de conhecimentos diz respeito também a todas as dimensões de cultura humana:
===> COMO TECNIA , OU MODOS DE FAZER;
===> COMO LOGIA , OU MODOS DE PENSAR;
===> COMO NOMIA , OU MODOS DE INSTITUIR RELAÇÕES;
E a todas as dimensões da vida social ou da “cidade humana”, a saber:
O exercício do trabalho e das técnicas que criam e recriam as cidades;
O exercício do pensamento e a produção dos conhecimentos e das artes;
O exercício da cidadania ou do governo das cidades;
.4. A interdisciplinaridade que é a característica de qualquer exercício do pensamento e ação educativa não se põe, portanto, como mero dispositivo mecânico, de superposição de áreas de conhecimentos, e nem de um ponto de vista simplesmente conceitualista . Mas é tomada como condição prévia a qualquer produção de conhecimentos e constitutiva de formação dos sujeitos humanos enquanto trabalhadores, pensadores e cidadãos, que buscam a expansão de sua autonomia como sujeitos sociais e aprofundamento de seus conhecimentos através da pesquisa, experimentação e criação de projetos que venham a contribuir na construção da sociedade.
A opção política – pedagógica da nossa escola é que, através dos conhecimentos até aqui socialmente produzido, possamos desenvolver em nossos alunos a autonomia do pensamento e a descoberta da relação solidária de cada um para a sociedade e o mundo.
Como realizar uma proposta do Projeto Pedagógico
Para desenvolver e fortalecer o trabalho coletivo é preciso instalar condições que são de responsabilidade de todos: professores, diretores, professor coordenador e o próprio sistema de ensino.
Deve-se contar com a iniciativa de todos e a participação e disposição de muitos, mas isto não basta.
A Escola precisa organizar espaço e horário que favoreçam os encontros regulares dos professores e com a colaboração do professor coordenador planejando muito bem esses encontros.
A composição dos grupos, bem como a periodicidade das reuniões HTCs devem estar a favor do trabalho pedagógico que se quer realizar, sem prejuízo para as partes envolvidas, professores e alunos.
A interação entre os participantes não é só o “estar junto”, trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações. Assim, diminui a resistência às novas formas de pensar, favorecendo a predisposição à mudança. Mobilizando os professores para um trabalho coletivo e postura única.
Quando implantado com sentido definido e um alcance planejado, o trabalho coletivo configura-se, pois, como a instância privilegiada do desenvolvimento social e profissional para cada um dos componentes da equipe escolar e, consequentemente, como gerador de novas idéias, novos projetos. Enfrentar o novo junto é melhor para todos.
Profª Maria Angela Carlovich Vicente
GESTÃO ESCOLAR EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Diretoria de Ensino da Região - Centro Sul
Escola Estadual OSWALDO CRUZ
RUA DA MOOCA, 2183 - São Paulo (SP)
Formação de gestores escolares para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
Escola Estadual OSWALDO CRUZ
RUA DA MOOCA, 2183 - São Paulo (SP)
Formação de gestores escolares para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
PUC - SÃO PAULO
“O conhecimento está sempre incorporado a uma pessoa,
é transportado por uma pessoa, é criado, ampliado ou
aperfeiçoado por uma pessoa, é aplicado, ensinado e
transmitido por uma pessoa é usado, bem ou mal,
por uma pessoa”
Peter Drucker
“Sociedade pós-capitalista”
“O conhecimento está sempre incorporado a uma pessoa,
é transportado por uma pessoa, é criado, ampliado ou
aperfeiçoado por uma pessoa, é aplicado, ensinado e
transmitido por uma pessoa é usado, bem ou mal,
por uma pessoa”
Peter Drucker
“Sociedade pós-capitalista”
INTRODUÇÃO
- Computadores, câmeras digitais, vídeos, CD-players, entre outros meios, estão presentes nos laboratórios de informática, bibliotecas, diretoria, secretaria, etc.
- Abre-se aos professores perspectivas de reconstruir sua prática, integrando a tecnologia no processo ensino e aprendizagem fornecendo aos alunos uma “formação condizente” com algumas “necessidades” da sociedade atual.
- Cabe à nós gestores escolar orientar e conscientizar sobre como utilizar as tecnologias de informação para organizar as tarefas diárias, auxiliar os registros e sistematização das informações, o que nos favorece a gestão participativa e as decisões compartilhadas.
A FORÇA DA PALAVRA
“Ivani Fazenda”
No texto a autora ressalta o poder da palavra como uma “força avassaladora” tanto ela pode potencializar a fala, assim como pode aniquilar provocando o silêncio e não o silêncio construtivo, mas o silêncio que massacra mentes e almas.
Mensagens quando produzidas precisamos ser cautelosos, é necessário “parar para refletir” a intencionalidade do que desejamos dizer.
A palavra tem o poder de conclamar, seduzir, engrandecer, solidarizar-se, da mesma forma ela pode embotar, congelar, dissipar e minar talentos, possibilidades.
A utilização de metáforas pode tornar-se referência, pode gerar pesquisa, pode contribuir na construção do conhecimento. Expressar-se significa potencialmente comunicar-se. Ao expressar amorasamente comunicamos, convidamos ao diálogo.
FUNÇÕES E PAPÉIS DA TECNOLOGIA
“Alexandre Thomaz Vieira”
O texto relata os vários benefícios que a tecnologia pode gerar no trabalho pedagógico com o aluno.
Para serem gerados novos conhecimentos faz-se necessário realizar ações sobre as informações disponíveis em um dado momento e contexto.
“A criação de ambientes informatizados na organização para apoio do conhecimento deverá considerar os processos pelos quais são feitas as trocas de informação e a cultura de colaboração existente. Organizações inteiramente muito competitivas ou que apresentem um elevado grau de isolamento entre os funcionários, terão mais dificuldade de criar um ambiente de troca. A prática de trabalho dos professores, geralmente isolada nas salas de aula, dificulta a criação de uma cultura de colaboração. Por isso, há necessidade do gestor planejar a existência de momentos de troca de experiências entre professores e funcionários.”
O texto nos apresenta uma interessante tabela que mostra alguns dos principais pontos, os quais estão divididos em três fases relevantes:
1) criação do contexto para TI; -
2) desenho de sistemas de TI;
3) instalação do sistema de TI que vai ser utilizado.
Com três Ingredientes-Chave: Alinhamento, Comprometimento e Domínio.
O quadro resume os principais pontos e fases a serem considerados durante um processo de implementação de novas tecnologias nas organizações. Quanto maior o projeto, maior a necessidade de estudo e planejamento por parte de seus responsáveis, principalmente de seus gestores, cuja sinalização é fundamental para que o projeto seja efetivamente aceito.
ESCOLAS APRENDEM COMA TECNOLOGIA
“Elaine Lima”
O texto nos relata a experiência do olhar sobre o processo de apropriação de três escolas estaduais da Zona Norte da Capital (Lima,2002).
Descreve os dador levantados que foram analisados sob três diferentes ângulos:
- Histórico de cada uma das escolas;
- Posicionamento de atores diretamente envolvidos no processo (alunos, professores, coordenadores, diretores e vice-diretores)
- Questões emergentes.
Descreveu-se, por fim,o processo de apropriação das Tecnologias de Informação e comunicação – TIC -, tal como pôde ser observado nos três casos.
O que observa no texto com as essas experiências, parece-nos estar acontecendo o mesmo em nossas escolas.
No ambiente de troca nós gestores temos papel fundamental na criação de um ambiente de troca, uma cultura de colaboração, o gestor tem em mãos a oportunidade de exercer um papel educativo excepcional, no momento em que se propõe a inovação tecnológica à escola, ele poderá utilizar-se do conflito estabelecido para potencializar esse momento de aprendizagem coletiva. Ou seja,ode ser um agente de promoção da aprendizagem organizacional.
Maria Angela Carlovich Vicente
- Professora Coordenadora -
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Proposta Pedagógica Educomunicação
PRIMEIRA PARTE - Definindo e especificando os objetivos do proposta pedagógica da escola.
a) título: RESPEITO - Trabalhar através do Estudo das Artes toda a expressão comunicativa como forma de seduzir o aluno para o conhecimento, educando para a comunicação audiovisual, possibilitando o acesso aos meios de comunicação.
b) âmbito da comunidade escolar
c) problema-foco – Negociação de conflitos em sala de aula, na relação aluno com seu colega e consigo próprio – auto-estima. Alunos desinteressados e desmotivados, professores e funcionários desanimados, falta de condições materiais, escola suja, carteiras quebradas gerando falta das mesmas. Não há diversificação de materiais ou de recursos, só o professor fala.
d) objetivos:
1.Permitir que os educandos e toda a equipe escolar possam discutir o "RESPEITO" em todas as áreas do conhecimento humano.
2.Ampliar o olhar sobre a linguagem audiovisual, aprimorar o conhecimento docente e discente, interagir ser humano e tecnologia, desmistificar o uso do recurso audiovisual, valorizar a cultura popular.
3. Inserção dos vídeos de TV nas aulas como forma de aproximar o professor dos recursos midiáticos e seus conteúdos.
4. Garantir a participação dos alunos em questões da cidadania,
criatividade e auto-estima.
5. Promover nos alunos a capacidade de leitura crítica dos meios a ser aplicada em qualquer assunto e em qualquer mídia, estarmos atentos à suas posturas diante do mundo, aos seus princípios e à sua identidade, para negociarmos com eles nossas e novas idéias.
e) obstáculos a serem superados: Falta de acesso aos meios de comunicação e resistência ao trabalho coletivo;
Problemas de relacionamento, interesse, participação e aproveitamento dos alunos; O não envolvimento de todo corpo docente e discente; Dificuldade de compreensão e interação com a rede midiática; Falhas de comunicação entre Direção / Coordenação / Professores, muitos apresentam resistência às novas iniciativas.
f) agentes envolvidos: Toda Comunidade Escolar, Diretor, Coordenador, Professores, Alunos, Membros do Conselho de Escola, Quadro de Funcionários e Funcionários contratados pela força-tarefa.
SEGUNDA PARTE Definindo e especificando a linguagem audiovisual como mediação privilegiada da proposta pedagógica -
Opção B - O projeto prevê a inclusão do audiovisual como recurso na atividade pedagógica.
a - material audiovisual a ser utilizado, e
b - justificativa para a escolha
- Jornais e Revistas: trabalhar o "Respeito" através de texto motivador para iniciar o interesse e a reflexão dos alunos, exercitando a habilidade de leitura crítica das informações, garantir os debates e a participação de todos os alunos nas questões da cidadania e auto-estima.
- Aparelho de som: trabalhar a sensibilidade através de músicas, CD’s, dinâmicas de grupo, programas educativos.
- Sala de vídeo: discussões e debates a partir programas de TV, novelas (Malhação por exemplo), de filmes em vídeo sobre o tema educação e escola.
- Máquina fotográfica: programar pesquisas de campo: registro fotográfico e entrevistas com profissionais de várias áreas na comunidade, e com pessoas com status socio-econômicos variados, preparando painéis de fotografias.
- Câmera de vídeo: produção de um vídeo com as entrevistas, a ser mostrado à toda comunidade
- Laboratório de Informática: preparar relatórios contendo toda a programação da apresentação do projeto, utilizando a sala de informática, com a produção de gráficos para melhor visualização dos dados.
c - recursos técnicos a serem utilizados, e
e - uso da produção da TV Escola :
f) agentes envolvidos: Toda Comunidade Escolar, Diretor, Coordenador, Professores, Alunos, Membros do Conselho de Escola, Quadro de Funcionários e Funcionários contratados pela força-tarefa.
SEGUNDA PARTE Definindo e especificando a linguagem audiovisual como mediação privilegiada da proposta pedagógica -
Opção B - O projeto prevê a inclusão do audiovisual como recurso na atividade pedagógica.
a - material audiovisual a ser utilizado, e
b - justificativa para a escolha
- Jornais e Revistas: trabalhar o "Respeito" através de texto motivador para iniciar o interesse e a reflexão dos alunos, exercitando a habilidade de leitura crítica das informações, garantir os debates e a participação de todos os alunos nas questões da cidadania e auto-estima.
- Aparelho de som: trabalhar a sensibilidade através de músicas, CD’s, dinâmicas de grupo, programas educativos.
- Sala de vídeo: discussões e debates a partir programas de TV, novelas (Malhação por exemplo), de filmes em vídeo sobre o tema educação e escola.
- Máquina fotográfica: programar pesquisas de campo: registro fotográfico e entrevistas com profissionais de várias áreas na comunidade, e com pessoas com status socio-econômicos variados, preparando painéis de fotografias.
- Câmera de vídeo: produção de um vídeo com as entrevistas, a ser mostrado à toda comunidade
- Laboratório de Informática: preparar relatórios contendo toda a programação da apresentação do projeto, utilizando a sala de informática, com a produção de gráficos para melhor visualização dos dados.
c - recursos técnicos a serem utilizados, e
e - uso da produção da TV Escola :
TERCEIRA PARTE - Definindo o desenvolvimento do projeto educomunicativo
Através da mediação da professora de Educação Artística e do Professor de Filosofia e demais professores, auxiliados pela coordenação e direção, utilizar o programa da TV Escola, o espaço escolar, equipamentos e a tecnologia dos laboratórios instalados na unidade escolar, utilizando diferentes mídias, como a TV, Internet, materiais impressos, materiais de escritório, de apoio escolar, etc.
a - ações preliminares
atividades preparatórias: Na preparação das ações, é importante levar em conta as diferentes dimensões pessoais envolvidas, o aluno que vai participar, é inquieto e não vai ficar só sentado pensando e escrevendo. O importante é dosar, alternar tarefas: simples e complexas, de expressão e de reflexão, dirigidas e livres, dosando também a atuação desse aluno prevendo sua participação individual, em grupo ou para a classe como um todo.
b - ações planejadas - descrição das etapas constituídas:
- deverão incluir estudos para retomada de conteúdos e metodologias, dentro de determinados critérios, propor atividades mais coerentes com os objetivos, as ações, e mais adequadas às exigências da comunidade em que a escola está inserida.
Etapas:
l - Sensibilização para o tema: deve haver uma negociação de interesses entre a classe e os professores; nesse momento a discussão é muito importante, para cativar os alunos a realizar oprojeto.
2 - Levantamento dos interesses comuns: nesta etapa propiciar aos alunos a possibilidade de levantar os pontos que gostariam de investigar.
3 - Planejamento do que e como estudar: apresentar as questões sobre as mudanças que o projeto deseja atingir e estipular o âmbito do projeto, justificando o interesse em estudar certos assuntos.
4 - Roteiro de trabalho para cada grupo de professores, planejar ações: consiste em organizar uma diretriz para o trabalho, em elaborar um plano de intenções flexíveis e reajustáveis durante a sua realização.
5 - Seleção de dados e informações: tanto alunos e professores ficam responsáveis por buscar informações que contribuam, para responder dúvidas, conhecer fatos novos e aprofundar o tema.
6 - Organizar e preparar todo o material levantado: enquanto durar o projeto, levar os alunos a manter atualizado o mural, registrando todas as pesquisas e novidades a respeito do tema.
7 - Finalização e apresentação: a maneira de finalizar e apresentar o projeto é combinada com os professores.
8 - Avaliação do projeto: apresentar um roteiro para a avaliação:
- O que você achou do projeto?
- Analise o seu trabalho, em que poderia melhorar?
- Quais as dificuldades apresentadas?
- O que lhe ajudou este projeto?
- Qual a parte preferida do projeto?
- Quais as mudanças percebidas com a apresentação deste projeto?
Através da mediação da professora de Educação Artística e do Professor de Filosofia e demais professores, auxiliados pela coordenação e direção, utilizar o programa da TV Escola, o espaço escolar, equipamentos e a tecnologia dos laboratórios instalados na unidade escolar, utilizando diferentes mídias, como a TV, Internet, materiais impressos, materiais de escritório, de apoio escolar, etc.
a - ações preliminares
atividades preparatórias: Na preparação das ações, é importante levar em conta as diferentes dimensões pessoais envolvidas, o aluno que vai participar, é inquieto e não vai ficar só sentado pensando e escrevendo. O importante é dosar, alternar tarefas: simples e complexas, de expressão e de reflexão, dirigidas e livres, dosando também a atuação desse aluno prevendo sua participação individual, em grupo ou para a classe como um todo.
b - ações planejadas - descrição das etapas constituídas:
- deverão incluir estudos para retomada de conteúdos e metodologias, dentro de determinados critérios, propor atividades mais coerentes com os objetivos, as ações, e mais adequadas às exigências da comunidade em que a escola está inserida.
Etapas:
l - Sensibilização para o tema: deve haver uma negociação de interesses entre a classe e os professores; nesse momento a discussão é muito importante, para cativar os alunos a realizar oprojeto.
2 - Levantamento dos interesses comuns: nesta etapa propiciar aos alunos a possibilidade de levantar os pontos que gostariam de investigar.
3 - Planejamento do que e como estudar: apresentar as questões sobre as mudanças que o projeto deseja atingir e estipular o âmbito do projeto, justificando o interesse em estudar certos assuntos.
4 - Roteiro de trabalho para cada grupo de professores, planejar ações: consiste em organizar uma diretriz para o trabalho, em elaborar um plano de intenções flexíveis e reajustáveis durante a sua realização.
5 - Seleção de dados e informações: tanto alunos e professores ficam responsáveis por buscar informações que contribuam, para responder dúvidas, conhecer fatos novos e aprofundar o tema.
6 - Organizar e preparar todo o material levantado: enquanto durar o projeto, levar os alunos a manter atualizado o mural, registrando todas as pesquisas e novidades a respeito do tema.
7 - Finalização e apresentação: a maneira de finalizar e apresentar o projeto é combinada com os professores.
8 - Avaliação do projeto: apresentar um roteiro para a avaliação:
- O que você achou do projeto?
- Analise o seu trabalho, em que poderia melhorar?
- Quais as dificuldades apresentadas?
- O que lhe ajudou este projeto?
- Qual a parte preferida do projeto?
- Quais as mudanças percebidas com a apresentação deste projeto?
Interdisciplinaridade e temas:
- preservação do patrimônio - História/Geografia/Educação Artística
- respeito ao próprio corpo - prevenção doenças e gravidez precoce - Física/Química/Biologia/Educação Física
- poluição e uso de aditivos - Biologia/Química
- ética, cidadania, relações humanas, valores - Filosofia/Sociologia
- relações familiares - Psicologia
- textos, figuras, pictórico, músicas e teatro - Português/Inglês/
Educação Artística.
c - cronograma
- uma vez definidos os objetivos, os prazos, cronogramas de atividades oferecer aos alunos subsídios para que os alunos desenvolvam o interesse e a motivação necessárias para que seja implantando o projeto.
d - Parceria
- trabalhar em HTPCs a conscientização de toda a comunidade escolar e demais funcionários da importância do projeto.
- trabalhar a transdisciplinaridade e áreas afins, promovendo a interação entre os participantes, não é só "estar junto", trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações.
- parcerias com Centros de Saúde, palestras preventivas, PROERD, etc.
- é necessário que se faça um esforço no sentido de traduzir ações em situações vivas, do cotidiano da sala de aula, fazendo parte do projeto as atividades de Português, Matemática, Física, Química, Biologia, Ciências, etc.
- Inclusão do projeto na proposta pedagógica do ano e no plano de gestão da escola.
QUARTA PARTE - Pensando no processo avaliativo
A avaliação do projeto se dará através da análise dos resultados por parte dos alunos, professores e funcionários, observando se os objetivos foram atendidos.
Maior respeito com a opinião do outro, interesse, interpretação crítica e contato com as linguagens audiovisuais.
Observação das mudanças positivas por meio de resultados obtidos, quando ao relacionamento, participação e aproveitamento dos alunos, provocando maior motivação.
Processo de Auto-Avaliação
- Não é preciso abrir mão de tudo para ser feliz. O que conta não é o que você faz, mas como procura realizar as metas coma alto astral.
"A EDUCAÇÃO é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade não pode fugir da discussão criadora, sob pena de ser uma farsa." Paulo Freire
- Amar o que se faz, com comprometimento e entusiasmo (essa palavra grega quer dizer "Deus está dentro de nós"). Dentro da sala de aula, não existe tática infalível. Seja flexível. Estude sempre para desenvolver novas formas de lecionar e tornar-se um profissional mais completo, será a única maneira de se lecionar e administrar com qualidade e excelência indispensáveis às exigências que o mercado vai impor de forma cada vez mais consistente. Apoixone-se pelo ensino que você oferece aos alunos.
- o acompanhamento deve ser realizado regularmente: a avaliação, enquanto crítica de percurso, é a outra dimensão do planejamento, uma vez que permite repensar criticamente o caminho que vai sendo percorrido.
- preservação do patrimônio - História/Geografia/Educação Artística
- respeito ao próprio corpo - prevenção doenças e gravidez precoce - Física/Química/Biologia/Educação Física
- poluição e uso de aditivos - Biologia/Química
- ética, cidadania, relações humanas, valores - Filosofia/Sociologia
- relações familiares - Psicologia
- textos, figuras, pictórico, músicas e teatro - Português/Inglês/
Educação Artística.
c - cronograma
- uma vez definidos os objetivos, os prazos, cronogramas de atividades oferecer aos alunos subsídios para que os alunos desenvolvam o interesse e a motivação necessárias para que seja implantando o projeto.
d - Parceria
- trabalhar em HTPCs a conscientização de toda a comunidade escolar e demais funcionários da importância do projeto.
- trabalhar a transdisciplinaridade e áreas afins, promovendo a interação entre os participantes, não é só "estar junto", trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações.
- parcerias com Centros de Saúde, palestras preventivas, PROERD, etc.
- é necessário que se faça um esforço no sentido de traduzir ações em situações vivas, do cotidiano da sala de aula, fazendo parte do projeto as atividades de Português, Matemática, Física, Química, Biologia, Ciências, etc.
- Inclusão do projeto na proposta pedagógica do ano e no plano de gestão da escola.
QUARTA PARTE - Pensando no processo avaliativo
A avaliação do projeto se dará através da análise dos resultados por parte dos alunos, professores e funcionários, observando se os objetivos foram atendidos.
Maior respeito com a opinião do outro, interesse, interpretação crítica e contato com as linguagens audiovisuais.
Observação das mudanças positivas por meio de resultados obtidos, quando ao relacionamento, participação e aproveitamento dos alunos, provocando maior motivação.
Processo de Auto-Avaliação
- Não é preciso abrir mão de tudo para ser feliz. O que conta não é o que você faz, mas como procura realizar as metas coma alto astral.
"A EDUCAÇÃO é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade não pode fugir da discussão criadora, sob pena de ser uma farsa." Paulo Freire
- Amar o que se faz, com comprometimento e entusiasmo (essa palavra grega quer dizer "Deus está dentro de nós"). Dentro da sala de aula, não existe tática infalível. Seja flexível. Estude sempre para desenvolver novas formas de lecionar e tornar-se um profissional mais completo, será a única maneira de se lecionar e administrar com qualidade e excelência indispensáveis às exigências que o mercado vai impor de forma cada vez mais consistente. Apoixone-se pelo ensino que você oferece aos alunos.
- o acompanhamento deve ser realizado regularmente: a avaliação, enquanto crítica de percurso, é a outra dimensão do planejamento, uma vez que permite repensar criticamente o caminho que vai sendo percorrido.
Professora Maria Angela Carlovich Vicente
Abril / 2005
PROPOSTA EDAGÓGICA DA ESCOLA
Professora Maria Angela Carlovich Vicente
PRIMEIRA PARTE - Definindo e especificando os objetivos do proposta pedagógica da escola.
a) título: RESPEITO - Trabalhar através do Estudo das Artes toda a expressão comunicativa como forma de seduzir o aluno para o conhecimento, educando para a comunicação audiovisual, possibilitando o acesso aos meios de comunicação.
b) âmbito da comunidade escolar
c) problema-foco – Negociação de conflitos em sala de aula, na relação aluno com seu colega e consigo próprio – auto-estima. Alunos desinteressados e desmotivados, professores e funcionários desanimados, falta de condições materiais, escola suja, carteiras quebradas gerando falta das mesmas. Não há diversificação de materiais ou de recursos, só o professor fala.
d) objetivos:
1.Permitir que os educandos e toda a equipe escolar possam discutir o "RESPEITO" em todas as áreas do conhecimento humano.
2.Ampliar o olhar sobre a linguagem audiovisual, aprimorar o conhecimento docente e discente, interagir ser humano e tecnologia, desmistificar o uso do recurso audiovisual, valorizar a cultura popular.
3. Inserção dos vídeos de TV nas aulas como forma de aproximar o professor dos recursos midiáticos e seus conteúdos.
4. Garantir a participação dos alunos em questões da cidadania,
criatividade e auto-estima.
5. Promover nos alunos a capacidade de leitura crítica dos meios a ser aplicada em qualquer assunto e em qualquer mídia, estarmos atentos à suas posturas diante do mundo, aos seus princípios e à sua identidade, para negociarmos com eles nossas e novas idéias.
e) obstáculos a serem superados: Falta de acesso aos meios de comunicação e resistência ao trabalho coletivo;
Problemas de relacionamento, interesse, participação e aproveitamento dos alunos; O não envolvimento de todo corpo docente e discente; Dificuldade de compreensão e interação com a rede midiática; Falhas de comunicação entre Direção / Coordenação / Professores, muitos apresentam resistência às novas iniciativas.
f) agentes envolvidos: Toda Comunidade Escolar, Diretor, Coordenador, Professores, Alunos, Membros do Conselho de Escola, Quadro de Funcionários e Funcionários contratados pela força-tarefa.
SEGUNDA PARTE Definindo e especificando a linguagem audiovisual como mediação privilegiada da proposta pedagógica -
Opção B - O projeto prevê a inclusão do audiovisual como recurso na atividade pedagógica.
a - material audiovisual a ser utilizado, e
b - justificativa para a escolha
- Jornais e Revistas: trabalhar o "Respeito" através de texto motivador para iniciar o interesse e a reflexão dos alunos, exercitando a habilidade de leitura crítica das informações, garantir os debates e a participação de todos os alunos nas questões da cidadania e auto-estima.
- Aparelho de som: trabalhar a sensibilidade através de músicas, CD’s, dinâmicas de grupo, programas educativos.
- Sala de vídeo: discussões e debates a partir programas de TV, novelas (Malhação por exemplo), de filmes em vídeo sobre o tema educação e escola.
- Máquina fotográfica: programar pesquisas de campo: registro fotográfico e entrevistas com profissionais de várias áreas na comunidade, e com pessoas com status socio-econômicos variados, preparando painéis de fotografias.
- Câmera de vídeo: produção de um vídeo com as entrevistas, a ser mostrado à toda comunidade
- Laboratório de Informática: preparar relatórios contendo toda a programação da apresentação do projeto, utilizando a sala de informática, com a produção de gráficos para melhor visualização dos dados.
c - recursos técnicos a serem utilizados, e
e - uso da produção da TV Escola :
TERCEIRA PARTE - Definindo o desenvolvimento do projeto educomunicativo
Através da mediação da professora de Educação Artística e do Professor de Filosofia e demais professores, auxiliados pela coordenação e direção, utilizar o programa da TV Escola, o espaço escolar, equipamentos e a tecnologia dos laboratórios instalados na unidade escolar, utilizando diferentes mídias, como a TV, Internet, materiais impressos, materiais de escritório, de apoio escolar, etc.
a - ações preliminares
atividades preparatórias: Na preparação das ações, é importante levar em conta as diferentes dimensões pessoais envolvidas, o aluno que vai participar, é inquieto e não vai ficar só sentado pensando e escrevendo. O importante é dosar, alternar tarefas: simples e complexas, de expressão e de reflexão, dirigidas e livres, dosando também a atuação desse aluno prevendo sua participação individual, em grupo ou para a classe como um todo.
b - ações planejadas - descrição das etapas constituídas:
- deverão incluir estudos para retomada de conteúdos e metodologias, dentro de determinados critérios, propor atividades mais coerentes com os objetivos, as ações, e mais adequadas às exigências da comunidade em que a escola está inserida.
Etapas:
l - Sensibilização para o tema: deve haver uma negociação de interesses entre a classe e os professores; nesse momento a discussão é muito importante, para cativar os alunos a realizar oprojeto.
2 - Levantamento dos interesses comuns: nesta etapa propiciar aos alunos a possibilidade de levantar os pontos que gostariam de investigar.
3 - Planejamento do que e como estudar: apresentar as questões sobre as mudanças que o projeto deseja atingir e estipular o âmbito do projeto, justificando o interesse em estudar certos assuntos.
4 - Roteiro de trabalho para cada grupo de professores, planejar ações: consiste em organizar uma diretriz para o trabalho, em elaborar um plano de intenções flexíveis e reajustáveis durante a sua realização.
5 - Seleção de dados e informações: tanto alunos e professores ficam responsáveis por buscar informações que contribuam, para responder dúvidas, conhecer fatos novos e aprofundar o tema.
6 - Organizar e preparar todo o material levantado: enquanto durar o projeto, levar os alunos a manter atualizado o mural, registrando todas as pesquisas e novidades a respeito do tema.
7 - Finalização e apresentação: a maneira de finalizar e apresentar o projeto é combinada com os professores.
8 - Avaliação do projeto: apresentar um roteiro para a avaliação:
- O que você achou do projeto?
- Analise o seu trabalho, em que poderia melhorar?
- Quais as dificuldades apresentadas?
- O que lhe ajudou este projeto?
- Qual a parte preferida do projeto?
- Quais as mudanças percebidas com a apresentação deste projeto?
interdisciplinaridade e temas:
- preservação do patrimônio - História/Geografia/Educação Artística
- respeito ao próprio corpo - prevenção doenças e gravidez precoce -
Física/Química/Biologia/Educação Física
- poluição e uso de aditivos - Biologia/Química
- ética, cidadania, relações humanas, valores - Filosofia/Sociologia
- relações familiares - Psicologia
- textos, figuras, pictórico, músicas e teatro - Português/Inglês/
Educação Artística.
c - cronograma
- uma vez definidos os objetivos, os prazos, cronogramas de atividades oferecer aos alunos subsídios para que os alunos desenvolvam o interesse e a motivação necessárias para que seja implantando o projeto.
d - Parceria
- trabalhar em HTPCs a conscientização de toda a comunidade escolar e demais funcionários da importância do projeto.
- trabalhar a transdisciplinaridade e áreas afins, promovendo a interação entre os participantes, não é só "estar junto", trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações.
- parcerias com Centros de Saúde, palestras preventivas, PROERD, etc.
- é necessário que se faça um esforço no sentido de traduzir ações em situações vivas, do cotidiano da sala de aula, fazendo parte do projeto as atividades de Português, Matemática, Física, Química, Biologia, Ciências, etc.
- Inclusão do projeto na proposta pedagógica do ano e no plano de gestão da escola.
QUARTA PARTE - Pensando no processo avaliativo
A avaliação do projeto se dará através da análise dos resultados por parte dos alunos, professores e funcionários, observando se os objetivos foram atendidos.
Maior respeito com a opinião do outro, interesse, interpretação crítica e contato com as linguagens audiovisuais.
Observação das mudanças positivas por meio de resultados obtidos, quando ao relacionamento, participação e aproveitamento dos alunos, provocando maior motivação.
Processo de Auto-Avaliação
- Não é preciso abrir mão de tudo para ser feliz. O que conta não é o que você faz, mas como procura realizar as metas coma alto astral.
"A EDUCAÇÃO é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade não pode fugir da discussão criadora, sob pena de ser uma farsa." Paulo Freire
- Amar o que se faz, com comprometimento e entusiasmo (essa palavra grega quer dizer "Deus está dentro de nós"). Dentro da sala de aula, não existe tática infalível. Seja flexível. Estude sempre para desenvolver novas formas de lecionar e tornar-se um profissional mais completo, será a única maneira de se lecionar e administrar com qualidade e excelência indispensáveis às exigências que o mercado vai impor de forma cada vez mais consistente. Apoixone-se pelo ensino que você oferece aos alunos.
- o acompanhamento deve ser realizado regularmente: a avaliação, enquanto crítica de percurso, é a outra dimensão do planejamento, uma vez que permite repensar criticamente o caminho que vai sendo percorrido.
"CADA ESCOLA É UMA ESCOLA”:
Todas no entanto, precisam ter boa infra-estrutura física e de pessoal, bibliotecas e laboratórios bem equipados, projeto pedagógico adequado à sua clientela, compromisso com o que fazem.
Precisam saber escolher o caminho, enfim, têm que saber de onde partem e para onde querem ir, conhecendo os pontos de partida de seus alunos, buscando trabalhar a diversidade.
Respeitam seus alunos, são comprometidos e se articulam para levar a cabo a sua tarefa.
Não se pode esperar só heroísmo e superação.
Mas cada professor tem que fazer o seu melhor, contaminando os demais, "empurrando" a escola, batalhando pela qualidade de ensino."
Educar é preparar para a liberdade. As pessoas são livres porque podem escolher. E só podem escolher quando conhecem alternativas. Sem informação não há alternativa – e, portanto, sem alternativa não há liberdade.
O bom educomunicador deve estimular a criatividade, torcendo para que seus alunos tenham suas próprias idéias. E, sobretudo, tenham a coragem e a segurança de se admitirem errados e mudarem de opinião. É nunca ouvir uma afirmação sem questioná-la. É saber acreditar e saber desconfiar. É investigar a realidade, matéria prima do meio da educação e da comunicação.
Professora Maria Angela Carlovich Vicente
Abril / 2005
Professora Maria Angela Carlovich Vicente
PRIMEIRA PARTE - Definindo e especificando os objetivos do proposta pedagógica da escola.
a) título: RESPEITO - Trabalhar através do Estudo das Artes toda a expressão comunicativa como forma de seduzir o aluno para o conhecimento, educando para a comunicação audiovisual, possibilitando o acesso aos meios de comunicação.
b) âmbito da comunidade escolar
c) problema-foco – Negociação de conflitos em sala de aula, na relação aluno com seu colega e consigo próprio – auto-estima. Alunos desinteressados e desmotivados, professores e funcionários desanimados, falta de condições materiais, escola suja, carteiras quebradas gerando falta das mesmas. Não há diversificação de materiais ou de recursos, só o professor fala.
d) objetivos:
1.Permitir que os educandos e toda a equipe escolar possam discutir o "RESPEITO" em todas as áreas do conhecimento humano.
2.Ampliar o olhar sobre a linguagem audiovisual, aprimorar o conhecimento docente e discente, interagir ser humano e tecnologia, desmistificar o uso do recurso audiovisual, valorizar a cultura popular.
3. Inserção dos vídeos de TV nas aulas como forma de aproximar o professor dos recursos midiáticos e seus conteúdos.
4. Garantir a participação dos alunos em questões da cidadania,
criatividade e auto-estima.
5. Promover nos alunos a capacidade de leitura crítica dos meios a ser aplicada em qualquer assunto e em qualquer mídia, estarmos atentos à suas posturas diante do mundo, aos seus princípios e à sua identidade, para negociarmos com eles nossas e novas idéias.
e) obstáculos a serem superados: Falta de acesso aos meios de comunicação e resistência ao trabalho coletivo;
Problemas de relacionamento, interesse, participação e aproveitamento dos alunos; O não envolvimento de todo corpo docente e discente; Dificuldade de compreensão e interação com a rede midiática; Falhas de comunicação entre Direção / Coordenação / Professores, muitos apresentam resistência às novas iniciativas.
f) agentes envolvidos: Toda Comunidade Escolar, Diretor, Coordenador, Professores, Alunos, Membros do Conselho de Escola, Quadro de Funcionários e Funcionários contratados pela força-tarefa.
SEGUNDA PARTE Definindo e especificando a linguagem audiovisual como mediação privilegiada da proposta pedagógica -
Opção B - O projeto prevê a inclusão do audiovisual como recurso na atividade pedagógica.
a - material audiovisual a ser utilizado, e
b - justificativa para a escolha
- Jornais e Revistas: trabalhar o "Respeito" através de texto motivador para iniciar o interesse e a reflexão dos alunos, exercitando a habilidade de leitura crítica das informações, garantir os debates e a participação de todos os alunos nas questões da cidadania e auto-estima.
- Aparelho de som: trabalhar a sensibilidade através de músicas, CD’s, dinâmicas de grupo, programas educativos.
- Sala de vídeo: discussões e debates a partir programas de TV, novelas (Malhação por exemplo), de filmes em vídeo sobre o tema educação e escola.
- Máquina fotográfica: programar pesquisas de campo: registro fotográfico e entrevistas com profissionais de várias áreas na comunidade, e com pessoas com status socio-econômicos variados, preparando painéis de fotografias.
- Câmera de vídeo: produção de um vídeo com as entrevistas, a ser mostrado à toda comunidade
- Laboratório de Informática: preparar relatórios contendo toda a programação da apresentação do projeto, utilizando a sala de informática, com a produção de gráficos para melhor visualização dos dados.
c - recursos técnicos a serem utilizados, e
e - uso da produção da TV Escola :
TERCEIRA PARTE - Definindo o desenvolvimento do projeto educomunicativo
Através da mediação da professora de Educação Artística e do Professor de Filosofia e demais professores, auxiliados pela coordenação e direção, utilizar o programa da TV Escola, o espaço escolar, equipamentos e a tecnologia dos laboratórios instalados na unidade escolar, utilizando diferentes mídias, como a TV, Internet, materiais impressos, materiais de escritório, de apoio escolar, etc.
a - ações preliminares
atividades preparatórias: Na preparação das ações, é importante levar em conta as diferentes dimensões pessoais envolvidas, o aluno que vai participar, é inquieto e não vai ficar só sentado pensando e escrevendo. O importante é dosar, alternar tarefas: simples e complexas, de expressão e de reflexão, dirigidas e livres, dosando também a atuação desse aluno prevendo sua participação individual, em grupo ou para a classe como um todo.
b - ações planejadas - descrição das etapas constituídas:
- deverão incluir estudos para retomada de conteúdos e metodologias, dentro de determinados critérios, propor atividades mais coerentes com os objetivos, as ações, e mais adequadas às exigências da comunidade em que a escola está inserida.
Etapas:
l - Sensibilização para o tema: deve haver uma negociação de interesses entre a classe e os professores; nesse momento a discussão é muito importante, para cativar os alunos a realizar oprojeto.
2 - Levantamento dos interesses comuns: nesta etapa propiciar aos alunos a possibilidade de levantar os pontos que gostariam de investigar.
3 - Planejamento do que e como estudar: apresentar as questões sobre as mudanças que o projeto deseja atingir e estipular o âmbito do projeto, justificando o interesse em estudar certos assuntos.
4 - Roteiro de trabalho para cada grupo de professores, planejar ações: consiste em organizar uma diretriz para o trabalho, em elaborar um plano de intenções flexíveis e reajustáveis durante a sua realização.
5 - Seleção de dados e informações: tanto alunos e professores ficam responsáveis por buscar informações que contribuam, para responder dúvidas, conhecer fatos novos e aprofundar o tema.
6 - Organizar e preparar todo o material levantado: enquanto durar o projeto, levar os alunos a manter atualizado o mural, registrando todas as pesquisas e novidades a respeito do tema.
7 - Finalização e apresentação: a maneira de finalizar e apresentar o projeto é combinada com os professores.
8 - Avaliação do projeto: apresentar um roteiro para a avaliação:
- O que você achou do projeto?
- Analise o seu trabalho, em que poderia melhorar?
- Quais as dificuldades apresentadas?
- O que lhe ajudou este projeto?
- Qual a parte preferida do projeto?
- Quais as mudanças percebidas com a apresentação deste projeto?
interdisciplinaridade e temas:
- preservação do patrimônio - História/Geografia/Educação Artística
- respeito ao próprio corpo - prevenção doenças e gravidez precoce -
Física/Química/Biologia/Educação Física
- poluição e uso de aditivos - Biologia/Química
- ética, cidadania, relações humanas, valores - Filosofia/Sociologia
- relações familiares - Psicologia
- textos, figuras, pictórico, músicas e teatro - Português/Inglês/
Educação Artística.
c - cronograma
- uma vez definidos os objetivos, os prazos, cronogramas de atividades oferecer aos alunos subsídios para que os alunos desenvolvam o interesse e a motivação necessárias para que seja implantando o projeto.
d - Parceria
- trabalhar em HTPCs a conscientização de toda a comunidade escolar e demais funcionários da importância do projeto.
- trabalhar a transdisciplinaridade e áreas afins, promovendo a interação entre os participantes, não é só "estar junto", trocar idéias ou dividir tarefas do dia-a-dia, mas também enfrentar dificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vista enriquece e amplia a visão particular. Essa relação permite questionar certezas e estabelecer negociações, articular ações.
- parcerias com Centros de Saúde, palestras preventivas, PROERD, etc.
- é necessário que se faça um esforço no sentido de traduzir ações em situações vivas, do cotidiano da sala de aula, fazendo parte do projeto as atividades de Português, Matemática, Física, Química, Biologia, Ciências, etc.
- Inclusão do projeto na proposta pedagógica do ano e no plano de gestão da escola.
QUARTA PARTE - Pensando no processo avaliativo
A avaliação do projeto se dará através da análise dos resultados por parte dos alunos, professores e funcionários, observando se os objetivos foram atendidos.
Maior respeito com a opinião do outro, interesse, interpretação crítica e contato com as linguagens audiovisuais.
Observação das mudanças positivas por meio de resultados obtidos, quando ao relacionamento, participação e aproveitamento dos alunos, provocando maior motivação.
Processo de Auto-Avaliação
- Não é preciso abrir mão de tudo para ser feliz. O que conta não é o que você faz, mas como procura realizar as metas coma alto astral.
"A EDUCAÇÃO é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade não pode fugir da discussão criadora, sob pena de ser uma farsa." Paulo Freire
- Amar o que se faz, com comprometimento e entusiasmo (essa palavra grega quer dizer "Deus está dentro de nós"). Dentro da sala de aula, não existe tática infalível. Seja flexível. Estude sempre para desenvolver novas formas de lecionar e tornar-se um profissional mais completo, será a única maneira de se lecionar e administrar com qualidade e excelência indispensáveis às exigências que o mercado vai impor de forma cada vez mais consistente. Apoixone-se pelo ensino que você oferece aos alunos.
- o acompanhamento deve ser realizado regularmente: a avaliação, enquanto crítica de percurso, é a outra dimensão do planejamento, uma vez que permite repensar criticamente o caminho que vai sendo percorrido.
"CADA ESCOLA É UMA ESCOLA”:
Todas no entanto, precisam ter boa infra-estrutura física e de pessoal, bibliotecas e laboratórios bem equipados, projeto pedagógico adequado à sua clientela, compromisso com o que fazem.
Precisam saber escolher o caminho, enfim, têm que saber de onde partem e para onde querem ir, conhecendo os pontos de partida de seus alunos, buscando trabalhar a diversidade.
Respeitam seus alunos, são comprometidos e se articulam para levar a cabo a sua tarefa.
Não se pode esperar só heroísmo e superação.
Mas cada professor tem que fazer o seu melhor, contaminando os demais, "empurrando" a escola, batalhando pela qualidade de ensino."
Educar é preparar para a liberdade. As pessoas são livres porque podem escolher. E só podem escolher quando conhecem alternativas. Sem informação não há alternativa – e, portanto, sem alternativa não há liberdade.
O bom educomunicador deve estimular a criatividade, torcendo para que seus alunos tenham suas próprias idéias. E, sobretudo, tenham a coragem e a segurança de se admitirem errados e mudarem de opinião. É nunca ouvir uma afirmação sem questioná-la. É saber acreditar e saber desconfiar. É investigar a realidade, matéria prima do meio da educação e da comunicação.
Professora Maria Angela Carlovich Vicente
Abril / 2005
PROJETO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – MATEMÁTICA
ATIVIDADE PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CONTEÚDO CURRICULAR – ESTATÍSTICA
PROFª MARIA ANGELA CARLOVICH VICENTE
A atividade é desenvolvida em etapas e cada sala desenvolve seu próprio ritmo. Levando-se em consideração a duração de um bimestre, no máximo, para conclusão das etapas.
Durante o bimestre desenvolveu-se a etapa de coletas de dados, pesquisa de preços, em visitas aos supermercados, e através de folhetos, catálogos, ou impressos e encartes de revistas e jornais; desenvolvendo as habilidades de seleção de dados;
Numa segunda etapa realizamos a organização das informações, confecção de tabelas, cálculos estatísticos de porcentagem, desenvolvendo as habilidades de organização e interpretação de informações;
Já na terceira etapa, com a organização de grupos de no máximo 4 (quatro) alunos e as informações necessárias (tabelas e cálculos), partimos então, para o laboratório de informática, onde preparamos os gráficos comparativos de preços, utilizando o programa Windows / Excel, desenvolvendo as habilidades de interpretação de diferentes formas de representação ( tabelas e gráficos);
Finalmente apresentamos a análise conclusiva da Atividade, em um Relatório de Pesquisa, no programa Windows / Word , desenvolvendo as habilidades de interpretação e crítica de resultados a partir dos gráficos realizados na pesquisa, produzindo texto adequado para processar as informações e apresentar a conclusão.
A utilização dos meios como recursos didáticos é de fundamental importância para o aprendizado, não foi de se estranhar o grande interesse dos grupos atraídos em aprender a trabalhar com o computador, mesmo que, infelizmente, de uma forma estanque, já que em nossa unidade não há a conexão com a internet, muitos pensavam que iriam apenas digitar, mas a proposta era diferente, o computador está mostrando um jeito diferente de “ensinar e aprender”, e, até mesmo para aprender a trabalhar com o computador e quem sabe garantir um lugar no mercado de trabalho, mais atualizado e globalizado, melhorando sua vida e conseguindo um bom emprego.
Com a abertura do laboratório de informática a escola se tornou mais interessante, o professor e os alunos trabalhando juntos, os alunos se sentem mais valorizados e contando com a colaboração do Grêmio, na coordenação e manutenção do laboratório.
“Inserindo uma nova contextualização sócio - cultural desenvolvendo no aluno a competência e a habilidade de utilizar adequadamente a calculadora e o computador, reconhecendo
suas limitações e potencialidades.” (PCN-EM).
São Paulo, 10 de maio de 2001
Profª Maria Angela Carlovich Vicente
Profª Educ. Básica II - Matemática
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